Agora – e bem vistas as coisas – não há muitos pais que digam “o meu filho adora estudar”. Mas há muitos e muitos que, tal como você, admitem: “o meu filho não quer estudar”. E isso é prova que baste de que, em primeiro lugar, ninguém no seu juízo perfeito vai estudar a transbordar de alegria. Em segundo lugar, os jovens, devido à sua imaturidade, acham que estudar é uma “seca”, que os TPCs são “bueda” chatos, os trabalhos são “tipo” um drama. E é por isso que os pais têm aparecido e continuam a aparecer aqui, no terceiro lugar desta equação, com a tarefa hercúlea de equilibrar as coisas. “Tá-se?”
Sente que o seu filho precisa de começar a estudar ou começar a estudar para melhorar os resultados escolares? Ok, pare de dizer “o meu filho não quer estudar” e tome a iniciativa de o ajudar. Muito dificilmente será ele sozinho a mudar a postura porque a falta de maturidade tolda-lhe as ideias, pelo que compete aos seus professores, mas também aos pais, motivar para o estudo. Como o fazer? Conheça as nossas dicas já de seguida!
Muitos jovens têm a ideia de que só precisam de estudar para tirar boas notas nos testes ou – pior ainda – para passar de ano. E isso é normal. São novos e ainda não foram despertos para a verdadeira importância dos estudos. Se é o caso do seu filho, ajude-o a desenvolver uma visão a longo prazo, explicando o impacto que a educação pode ter no seu futuro profissional e pessoal, de modo a que ele perceba que estudar pode ser gratificante.
No início de cada período, ajude o seu filho a definir metas de curto prazo. Não importa se o objetivo dele é subir as notas ou obter uma média de 18 valores. O que interessa é que ele seja capaz de definir metas exequíveis, pois de outro modo é difícil encontrar motivação para estudar. Esses objetivos de estudo podem e devem ficar registados nalgum lugar visível aí em casa, para o recordar todos os dias.
O local onde o seu filho estuda, também é importante para o motivar. O espaço deve estar bem iluminado, arejado, com uma temperatura agradável, arrumado e organizado e – muito importante! – sem distrações por perto como barulhos, televisões, consolas… E se ele preferir estudar sentado no sofá da sala ou deitado na cama no quarto, desincentive! Essa postura, além de ser prejudicial à saúde, não favorece a concentração.
Tem de contrariar essa tendência que o seu filho tem de estudar apenas em vésperas de testes. Estudar 30 a 50 minutos todos os dias é mais benéfico do que 2 horas na véspera do teste, principalmente se no teste saírem matérias cuja compreensão e memorização requerem algum tempo para consolidação, como a Matemática. Nesse sentido, elaborem em conjunto um horário de estudo semanal equilibrado, ou seja, juntando no mesmo dia uma disciplina de que o seu filho gosta e outra que não gosta ou começando o período de estudo com as matérias mais difíceis (quando os níveis de concentração são mais altos) e passando depois às mais fáceis.
No 5º e 6º ano é natural que supervisione o seu filho, que o ajude a preparar a mochila, que o ajude a fazer os apontamentos para os testes e até que fique junto dele enquanto estuda, mas quanto mais cedo lhe der autonomia e responsabilidade, melhor! Os jovens devem interiorizar o quanto antes o facto do seu sucesso ou insucesso escolar depender principalmente do seu esforço, e não do esforço dos pais. Não queremos com isto dizer que não o supervisione, mas à medida que ele for passando de nível de escolaridade, essa vigilância deve ser atenuada.
Enquanto eles são pequenos, é relativamente fácil manter uma rotina, mas na adolescência é mais complicado porque os jovens não querem ter horas para estudar, insistem em deitar-se tarde, em comer a correr… Ora, essa falta de rotina resulta em poucas horas de sono e muitas vezes em falta de nutrientes na alimentação que podem afetar a memória e concentração e, por consequência, afetar também os resultados escolares. Mantenha-se alerta!
O seu filho conseguiu atingir os objetivos definidos? Perfeito! Agora não se esqueça de valorizar o seu esforço. Um “estou muito orgulhoso(a) de ti” ou “eu sabia que eras capaz” são frases muito importantes para o estudante, bem mais importantes que recompensas materiais, que de resto só criam associações negativas: só vale a pena estudar se houver uma gratificação imediata.
Não deixe o seu filho a pensar que só é amado se for bom aluno. Mesmo que ele não consiga atingir os seus (vossos) objetivos escolares, é essencial que demonstre apoio e compreensão, incentivando-o a continuar a esforçar-se.
Participe das reuniões escolares e colabore, sempre que possível, nas atividades que promovemos no Colégio INED, isso vai deixar o seu filho a sentir que se preocupa e se ocupa dele!
Aqui acreditamos que o papel dos pais na educação dos filhos vai além da exigência para terem boas notas. Manter uma comunicação estreita e assídua com o colégio, é fundamental para compreender a escola, os professores e, claro, motivar para o estudo de modo a ajudar o seu filho a melhorar os resultados escolares.
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